Fica evidente, a quem chega, que o hotel está passando por obras e revitalização, mas a cordialidade e hospitalidade de toda equipe, especialmente da Sra. Claudia (gerente) torna todo o processo muito mais leve e agradável. Os quartos eram espaçosos e limpos, com troca de enxoval diariamente (ao que me pareceu). As áreas comuns (piscina e decks) também estavam sempre limpas e bem cuidadas. Minha mãe é diabética e o cuidado que tiveram com a alimentação dela, no café da manhã, foi, definitivamente, um ponto de destaque pra mim. Porém, acho que algumas coisas podem melhorar. • As portas dos quartos são de vidro, o que me parece um pouco perigoso. E, embora a ideia de fazer o fechamento com senha seja muito legal, pois impede a perda de cartões, é, também, inconveniente. As travas necessitam de espaço, o que faz com que haja um vão que permite que se olhe para o exterior/interior dos quartos. Também, não foi pensado para quem é deficiente visual, pois não há indicação em braile ou outra forma de acesso. Minha mãe possui visão limitada e ficou dependente de sempre ter alguém para abrir a porta para ela; • O café da manhã, embora tenha boas opções (destaque para as tapiocas da Dryka e, mais, para a simpatia ímpar dela), não é inclusivo. Aos vegetarianos cabe, apenas, pão/queijo/ovo/frutas. Todos os pães e tortas salgadas são feitos com algum tipo de carne, até mesmo o cuscus, que é comida típica, acaba se tornando inviável, pois está sempre misturado com alguma carne. Ao questionar se não havia a possibilidade de comer cuscus ”sem complemento”, me foi dito que não, pois ”já era preparado assim”. • Cardápio de alimentação: tem opções extremamente limitadas e, novamente, quem não come carne, só pode comer queijo quente. Não existe, sequer, um omelete ou outra opção. Meus agradecimentos, também, para a equipe da cabana de praia, que foi muito simpática e prestativa. Certamente é um hotel para o qual eu voltarei e espero encontrá-lo ainda melhor do que já é.
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